A Microsoft está se empenhando para se estabelecer no Brasil, atuando no mercado competitivo da computação em nuvem. A empresa lançou sua primeira iniciativa em nuvem no País para outras empresas e conquistou mil clientes, equivalente a 100 mil usuários, pagantes do serviço de armazenamento de dados à distância.
A computação de nuvem é aquele tipo de acesso de dados e documentos feito por meio da internet, sendo que estes documentos ficam armazenados em servidores compartilhados, e não na máquina do usuário, sendo ela o computador pessoal, celular, ou qualquer instrumento de acesso à internet. Neste caso, em vez de comprar a licença de uso, o cliente paga o programa no formato de serviço, como uma conta de luz.
Além de se estabelecer no meio empresarial, a Microsoft também está em busca do usuário residencial, que deve usar os serviços que vão desde armazenamento de textos e fotos até o acesso a música e vídeos. A empresa lançou, na última semana, o Office Web Apps, com acesso a partir do Hotmail, com oferta gratuita. O objetivo da Microsoft é se tornar relevante no mercado em que ainda não dita as regras.
Em relação à Apple, empresa com a qual a Microsoft deve travar um duelo em busca do usuário individual, a empresa capitaneada por Bill Gates enfrenta desvantagem. Para ter acesso aos aplicativos da Apple, o usuário do iPad, iPhone ou iPod tem uma estrutura que combina os equipamentos a um sistema de compras que só requer o uso de uma senha para comprar um aplicativo, que na maior parte dos casos funciona mesmo que o aparelho esteja desligado. Já no caso do Web Apps o usuário precisa navegar para usar os programas.
0 comentários:
Postar um comentário